que pena, Michael...
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que pena, Michael...
Não me lembro de outro caso, comprovado, de uso de cocaína por um jogador do Fluminense.
É lamentável que um jovem, promissor, que, certamente, é a grande esperança da sua família em sua redenção financeira, não resistir à tentação que a vida coloca à sua frente.
Pensamos que somos diferentes? Somos nada. Somos iguais ao Flamengo, ao Vasco, ao Botafogo. Temos os mesmos problemas.
E agora?vamos chamar o Michael de Maicoca? Afinal, nós, rivais, chamávamos o Dodô de dodopado, o Jobson disto ou daquilo. Infelizmente isto é uma praga, uma erva daninha que se espalha cada vez mais!
Uma pena. Que o Fluminense ajude o rapaz. Ainda há tempo.
Mas, como não poderia deixar fugir a oportunidade... Onde estavam os patrulheiros defensores da moral e dos bons costumes? Estes que ficam vagando pela night para encontrar craques famosos e ficarem manjando rolas, regulando o que o cara faz ou não faz? Ou que perseguem jogadores ameaçando-os por estarem em bares curtindo seus dias de folga?
““ Ah, o Michael não é famoso nem dá status aos “paparazzi sem câmeras”, que adoram” constranger” o cracão sempre deixando-o sem graça com a fatal pergunta: “fulano, você não deveria estar em casa se cuidando?”
Como se o sujeito não pudesse fazer suas estripulias dentro de quatro paredes e longe dos olhos sempre atentos dos “manja da hora”.
Não. As mariposas gostam de fachos de luz mais fortes e brilhantes.
Voltando ao Michael. Juízo, rapaz. Você foi um privilegiado. Muitos outros meninos tentam e tentaram, e não conseguiram, o que você conseguiu. Não deixe a sorte continuar a fugir entre seus dedos. Juízo, rapaz, juízo.
Sds.
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